segunda-feira, 29 de junho de 2015

O bambu chinês - Momento Espírita







O bambu chinês




O bambu chinês (bambusa mitis) é uma planta da família das gramíneas, nativa do Oriente.



Destacamos aqui uma particularidade muito interessante, relativa ao seu crescimento.



Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo.



Durante 5 anos, todo crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu.



O que ninguém vê, é que uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra, está sendo cuidadosamente construída.



Então, lá pelo final do quinto ano, o bambu chinês cresce, até atingir a altura surpreendente de 25 metros.



Quantas coisas em nossa vida são similares ao bambu chinês...



Trabalhamos, investimos tempo, esforço, dedicação, e às vezes não vemos resultado algum por semanas, meses ou anos.



Quem sabe, se lembrarmos desta lição que a natureza nos dá, através do bambu chinês, teremos a paciência necessária para esperar o tal quinto ano.



Assim não deixaremos de persistir, de lutar, de investir em nós mesmos, sabendo que os frutos virão com o tempo.



Muitos ainda somos imediatistas, desejando o retorno fácil, a conquista instantânea.



Esquecemos que todas as grandes e valorosas conquistas da alma demandam tempo, exigem esforço de muitos e muitos anos, e às vezes de muitas vidas.



Este hábito de não desistir de nossos objetivos, de continuar tentando, de não se abalar perante os inevitáveis obstáculos, constitui uma virtude.



Continuar, persistir, manter constância e firmeza, fazem parte da importantíssima virtude da perseverança.A perseverança é o combustível dos vencedores.



Mas não dos vencedores mundanos, de vitórias superficiais e transitórias.



Mas daqueles que vencem a si mesmos, que vencem dificuldades no anonimato.



Thomas Edison, homem perseverante, afirmou que nossa maior fraqueza está em desistir, e que o caminho mais certo para vencer é tentar mais uma vez.



E quantas centenas de vezes ele tentou fabricar sua lâmpada, sem sucesso...



E o mais interessante é que as muitas tentativas frustradas lhe davam mais forças ainda.Eu não falhei. - dizia ele.



Encontrei 10 mil soluções que não davam certo.



Em outro momento afirmou que os três grandes fundamentos para se conseguir qualquer coisa são: primeiro, trabalho árduo; segundo, perseverança; terceiro: senso comum.



Aprendamos com esses expoentes que muito conseguiram, não vislumbrando apenas os louros da glória, ou apenas admirando contemplativamente.



Respeitemo-los por suas aquisições valorosas, e enxerguemos o caminho todo que trilharam até conseguir seu sucesso.


* * *


Não asseveres: É-me impossível fazer!


Não redargas: Não consigo!


Nunca informes: Sei que é totalmente inútil aceitar.


Nem retruques: É maior do que as minhas forças.


Para aquele que crê, o impossível é tarefa que somente demora um pouco para ser realizada, já que o possível se pode realizar imediatamente.



Redação do Momento Espírita com base no cap. 39, do livro Convites da vida, pelo Espírito Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.Disponível em www.momento.com.br.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

No caminho comum - André Luiz





No caminho comum

Emmanuel



Diz o Egoísmo – exijo.

Diz o Evangelho – cooperei.

Clama o Egoísmo – eu tenho e posso.

Clama o Evangelho – O Senhor lembrar-se-á de nós com a sua Bênção.

Pede o Egoísmo – entende-me.

Pede o Evangelho – deixa-me auxiliar.

Grita o Egoísmo – sou amado.

Afirma o Evangelho – amo.

Diz o Egoísmo – nunca mais.

Diz o Evangelho – servirei ao bem, sem descanso.

Assevera o Egoísmo – não suportei.

Assevera o Evangelho – o Céu dar-me-á resistência.

Clama o Egoísmo – jamais perdoarei.

Clama o Evangelho – desconheço o mal.

Diz o Egoísmo – tudo é meu.

Diz o Evangelho – tudo é nosso.

O Egoísmo reclama.

O Evangelho sacrifica-se.

O Egoísmo absorve.

O Evangelho se espalha em doações.

O Egoísmo recolher para si.

O Evangelho semeia com amor, a benefício de todos.

O Egoísmo precipita-se.

O Evangelho espera.

O Egoísmo toma posse.

O Evangelho auxilia.

O Egoísmo proclama: - eu.

O Evangelho apregoa: - nós.

É fácil conhecer a nossa posição dentro da vida.

Pelas nossas próprias atitudes, no caminho comum, nas relações habituais de uns para com os outros sabemos, em verdade, se ainda estamos na noite do personalismo delinquente ou se já estamos atingindo a alvorada renovadora com o inolvidável Mestre da Cruz.



XAVIER, Francisco Cândido pelo Espírito André Luiz .Livro Apostilas da vida,Cap. 10 p. 10.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Grupo Espírita Meimei de Pedro Leopoldo/MG nos anos 50 fundado por Chico Xavier







Grupo Espírita Meimei de Pedro Leopoldo/MG  nos anos 50 fundado por Chico Xavier


Da esquerda para a direita:


Carlos Torres Pastorino, Joaquim Alves,José Gonçalves Pereira,Arnaldo Rocha, Chico Xavier, Ênio Santos, Chiquinho Carvalho, Clóvis Tavares, Hilda Tavares e André Luiz, irmão de Chico.

61 anos após, a educadora D. Hilda Tavares esposa de Clóvis Tavares, continua firme no trabalho educacional a pedido de Chico Xavier.


Espíritos:


Batuíra, Meimei, Emmanuel, José Xavier e André Luiz.



Fonte


MEMÓRIA DA MÚSICA ESPÍRITA. Disponível em https://pt-br.facebook.com/memoespirita/posts/1546617432264422.



terça-feira, 23 de junho de 2015

Homenagem aos 80 anos de fundação da União Espírita Allan Kardec











Homenagem aos 80 anos de fundação da União Espírita Allan Kardec



Ao pioneirismo dos trabalhadores e colaboradores da primeira hora, suas lutas e dificuldades iniciais, pela estrutura encaminhada ao futuro hoje vivido, assinalando a alegria pelo alcance de oito décadas de atividades da UEAK.


Envolvemos em vibrações de reconhecimento e gratidão a todos os trabalhadores e colaboradores encarnados e aos que retornaram à Pátria Espiritual .



Que Deus os abençoem pela dedicação e pelo trabalho.







A UEAK através da Mocidade Espírita Cairbar Schutel possuia uma tradição de apresentação de peças teatrais espíritas.

Acima uma relíquia encontrada por Marcos Carvalho, um dos diretores da Instituição.

É com muito carinho e gratidão que procuraremos evidenciar o autor e demais participantes da peça acima referenciada.


Autor Juvenal Carreiro de Carvalho : Pai de Marcos Carvalho;


Antônio Correa da Silva

Cacilda Fernandes da Silva

Albertina Siqueira Tuche

Adélia Quádrio

Antônio Quádrio

Menina Leise Terezinha Amarante e a jovem Dalila Marques


Henrique Tuche

Ponto : D. P. Silva

Contra Regra: José Miguel Geraldo

Direção Geral : Serafim Taboada

Acordeonista : Darcy Marques

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Fazendo uma releitura do antigo auditório onde as peças eram apresentadas, havia otimização do espaço e o auditório, além de receber os frequentadores da UEAK funcionava como Escola Allan Kardec , que através do convênio com a PMP recebeu a denominação de Escola Municipal João Carreiro de Carvalho, tendo como Diretora a tão saudosa e querida Profª Albertina Siqueira Tuche, tendo também em seu corpo docente a Profª Leise Terezinha Amarante.

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Era uma escola com um excelente nível de desempenho dos alunos e anualmente alguns  eram contemplados pela Secretaria de Educação do Município, devido aos excelentes resultados obtidos nas provas aplicadas pela mesma. 

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O palco era um fascínio e curiosidade para os alunos e era também local de apresentação de peças teatrais nos finais dos anos letivos.

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Certamente quem estudou na Escola Municipal João Carreiro de Carvalho leva em seu coração muitas lembranças felizes de um período de convivência fraternal, apesar de não haver sido uma escola religiosa, mas  formou uma geração de profissionais que se destacaram e outros , ainda se destacam no município, no Estado do Rio e no Brasil , em diferentes áreas de atuação.

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Que Deus abençoe a todos os trabalhadores e colaborados encarnados e desencarnados , que transformaram a UEAK em solo fértil para que as sementes da Espiritualidade Superior encontrassem solo propício ao seu desenvolvimento através de várias gerações...

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Muita Paz !!!

sábado, 20 de junho de 2015

Considerações sobre a vingança - Momento Espírita






Considerações sobre a vingança


A vingança é uma espécie de justiça bárbara, de tal maneira que quanto mais a natureza humana se inclinar para ela, tanto mais deve a Lei exterminá-la.


Porque a primeira injúria não faz mais que ofender a Lei, ao passo que a vingança da injúria põe a Lei fora do seu ofício.


Estas são algumas considerações do filósofo e ensaísta inglês Francis Bacon sobre esse movimento de revide do mal, que ainda tem tanto poder em nós.


Ele acrescenta: 


De certo, ao exercer a vingança, o homem iguala-se ao inimigo; mas, passando sobre ela, é-lhe superior; Porque é próprio do príncipe perdoar.


O que passou, passou, e é irrevogável; Os homens prudentes já têm bastante que fazer com as coisas presentes e vindouras; não devem, portanto, preocupar-se com bagatelas como o trabalhar em coisas pretéritas.


Por que hei-de ficar ressentido com alguém, apenas pela razão de que ele mais ama a si próprio do que a mim? 


E se alguém me fez mal, apenas por pura maldade, então, esse é unicamente como a roseira e o cardo que picam e arranham apenas porque não podem de outra forma proceder.


Destas sábias colocações, que refletem igualmente o pensamento cristão, retiramos reflexões muito importantes:


Você sabia que quando se vinga, torna-se igual, ou mais baixo que seu ofensor?


Você sabia que quando não aceita uma ofensa, ou um mal qualquer, este mal permanece com quem o criou e não o atinge?


Você sabia que quando gasta seu tempo, suas energias, planejando e cultivando sentimentos de vingança, deixa de produzir o bem?


Por isso, é tempo de tomarmos o controle de nossas emoções, de domarmos nossos sentimentos inferiores, percebendo que só temos a ganhar se deixarmos de odiar.


Este é o início do perdão.


Talvez você ainda não esteja preparado para perdoar certas coisas que lhe aconteceram, por serem recentes ou mesmo muito traumáticas. Não se preocupe.


O perdão é um processo. 


Um passo de cada vez. 


E o primeiro passo trata da autopreservação, isto é, de cuidar da sua saúde, física e mental, pois quem guarda mágoa está se envenenando, diariamente, sem saber.


Assim, o primeiro passo é: deixe de odiar.


Conforme tão bem disse o pensador citado:


Por que hei de ficar ressentido com alguém, apenas pela razão de que ele mais ama a si próprio do que a mim? 


E se alguém me fez mal, apenas por pura maldade, então, esse é unicamente como a roseira e o cardo que picam e arranham apenas porque não podem de outra forma proceder.


Sim, há pessoas num estado de desequilíbrio tão avançado, enfermos da alma, que só conseguem agir dessa forma, infelizmente.


Ainda irão despertar, ainda terão que se corrigir e arcar com suas responsabilidades, mas, não será o ódio, nem a vingança, que irão conseguir esse intento.


Por isso, siga adiante... 


Você é maior do que tudo isso. 


Você não merece viver encarcerado no ódio. 


Pense em sua saúde, pense em sua família, nos que o amam verdadeiramente. 


Esses lhe querem ver bem, e não adoecido.


É preciso ser maior do que a vingança, do contrário ela nos consumirá aos poucos.



Redação do Momento Espírita, com base no cap. Da vingança, do livro Ensaios, de Francis Bacon,  ed. Vozes. Disponível em www.momento.com.br.


quarta-feira, 17 de junho de 2015

Raio De Sol - Emmanuel






Raio De Sol

Emmanuel


Se desejas aprender a lição da indulgência, observa o raio de sol.


Dissipando a treva noturna, desce à Terra, cada dia, recapitulando, mil vezes, o mesmo ensinamento de serviço e de paz.


Não indaga pelas sombras da furna.


Não teme os vermes que se lhe associam.


Não se queixa da corrente enfermiça que flui do despenhadeiro.


Desce, contente e feliz, à intimidade do precipício, com a mesma radiação com que nutre fontes e flores.


Aquece o sábio e o ignorante, o santo e o malfeitor, os justos e os injustos, os bons e os maus, com a mesma generosidade, dentro da qual assinala os cimos do Céu.


Ampara a erva daninha e o bom grão, a árvore valiosa e o arbusto infeliz, com o mesmo carinho no qual se desdobra, claro e otimista, sobre lares e asilos, escolas e templos, hospitais e jardins.


Se a nuvem lhe empana o caminho, espera que a nuvem se dissolva e torna a fulgurar.


Se a tempestade agita o firmamento, aguarda a recuperação da harmonia e volta a missão do amor...


Não te esqueças.


O mundo jaz repleto de obstáculos da incompreensão, de tormentos do ódio, temporais de lágrimas, provações e infortúnios.


Aqui, em vales de sombra, medra, o escalracho da discórdia, ali, abre-se o abismo de aflitivas desilusões. 


Além, multiplicam-se cardos venenosos do orgulho e do exclusivismo, da
penúria e da crueldade, e mais além, destacam-se, agressivos e contundentes, largos espinheiros de intolerâcia...


Não perguntes, porém, pelos impedimentos prováveis.


Não relaciones as inquietações da marcha.


Recorda, que o Cristo é o Sol de nossas vidas e sê para as sendas que te cercam o raio de sol infatigável no bem, espalhando em tua passagem o júbilo da esperança renascente, o dom imperecível da luz e a graça do perdão.


Aprendamos a entesourar os dons da vida, respeitando os ensinamentos que o mundo nos impõe, na certeza de que entre a humildade e o trabalho, alcançaremos, um dia, os cimos da Luz.






XAVIER, Francisco Candido pelo Espírito Emmanuel. Do livro Jóia, p.09.

domingo, 14 de junho de 2015

Indulgência - Emmanuel





Indulgência

Emmanuel


Concedeu-te o Senhor:

O berço em que nasceste

O ar que respiras

O lar que te abençoa

O sol que te ilumina

O corpo que estagias

O passo equilibrado

A escola que te auxilia

A lição que te acolhe

O amigo que te ampara

O pão que te alimenta

A fonte que te acalma

A ação que te renova

A fé que te sustenta

O afeto que te nutre

A flor que te consola

A estrela que te inspira

A ideia e o sentimento

A bondade e a alegria

O trabalho e o repouso

A oração e a esperança...

Ante a eterna indulgência

Com o céu que te acompanha,

Sê também complacente

E usa a misericórdia

Para que a Paz Divina

Permaneça contigo,

À maneira de luz

Que te guarde hoje e sempre.



XAVIER, Francisco Cândido pelo Espírito Emmanuel.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Um dia dos namorados muito especial - Momento Espírita






Um dia dos namorados muito especial


Existem pessoas muito requisitadas, que conquistam amigos com rapidez e, desde os primeiros anos escolares, se tornam muito populares.


Existem outras que parecem passar ao largo, anônimas, como se as pessoas não as vissem.


Ana era uma dessas. 


Adolescente comum, sem grandes atrativos. 


No dia dos namorados, ela esperava um cartão de alguém que lhe confessasse admiração, amor. 


Mas, nada.


Justamente quando os anseios românticos são mais intensos, quando o desejo por paqueras se torna mais forte, quando um admirador se torna mais necessário do que nunca, nem um único cartão chegou.


Em momentos assim, mesmo histórias sobre patinhos feios que se transformarão, um dia, em lindos cisnes não aliviam a dor, nem a rejeição.


Nos anos que se seguiram, Ana foi desabrochando, ficando cada vez mais bonita e fazendo os rapazes virarem a cabeça para olhá-la.


E quanto mais atenção recebia, passou a se sentir e, portanto, a se tornar realmente linda.


Muitos anos depois, adulta e mãe de família, ela não se esqueceu daqueles tempos de rejeição e tristeza de sua adolescência.


Hoje, Ana tem dois filhos adolescentes. 


No dia dos namorados, o grêmio estudantil cobra um dólar para entregar cravos. 


Ela sempre dá dois dólares para cada filho.


Um dólar para que cada um compre um cravo para a respectiva namorada. 


O outro dólar vem acompanhado da seguinte instrução: Escolham outra garota, uma que seja simpática, mas comum. 


Alguém que, provavelmente, não receberá flor alguma. Mandem uma flor para ela, anonimamente. 


Dessa forma, ela saberá que alguém gosta dela e se sentirá especial.


A cada ano, no dia dos namorados, Ana repete a dose. 


Neste ano, Laura, uma pessoa linda, mas de aparência comum, recebeu uma dessas flores.


O filho de Ana contou que Laura ficou tão contente e surpresa, que chorou. 


Carregou aquela flor o dia todo junto com os livros e conversava, feliz, com as amigas, tentando adivinhar quem seria o seu admirador.


Enquanto ouvia a história, a própria Ana teve de enxugar os olhos. 


Ela ainda se lembrava da solidão que sentia, muitas vezes, no dia dos namorados.


*   *   *


Um pequeno gesto pode fazer a grande diferença na vida de alguém.


Para quem nunca recebe um cartão, uma flor, um abraço, um sorriso basta para torná-la feliz.


Seja você quem promova essa felicidade. 


Aprenda a olhar as pessoas com olhos de ver e descubra os infelizes, permitindo-se oferecer algo que os possa alegrar ou preencher o grande vazio de suas vidas solitárias.


E nem espere o dia dos namorados. 


Faça hoje, já. 


Agora.

*   *   *


Se queres fazer alguém feliz, não aguardes o amanhã. 


Se desejas dar uma flor, não esperes a morte, manda-a hoje, com amor.


Se desejas dizer às pessoas de tua casa, ao amigo de perto ou de longe que te sentes feliz com sua presença, faze-o agora.


Não esperes para colocar flores sobre túmulos. 


Enche, antes, de amor, os corações, porque serás muito feliz se aprenderes a fazer felizes todos os que conheces.




Redação do Momento Espírita, com base no cap. “Um admirador para Laura”, de autoria de Don Caskey, do livro Histórias para aquecer o coração dos adolescentes, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen eKimberly Kirberger, ed. Sextante e no cap. Em vida, irmão, em vida, de Ana Maria Rabatté, do livro Um presente especial, de Roger Patrón Luján, ed. Aquariana.