domingo, 30 de abril de 2023

ESCOLA - Emmanuel

 



ESCOLA

Emmanuel


A terra que te acolhe


É uma escola de Deus.


O grupo em que nasceste


É o núcleo de lições.


O parente difícil


É matéria de ensino.


Desgostos são problemas


E as provações são aulas.


As mudanças e as crises


São épocas de exame.


Ama, trabalha, serve


E aprenderás com Deus.


XAVIER , Francisco Cândido pelo Espírito Emmanuel. Buscas e Acharás, ditado por Espíritos Diversos.

sábado, 29 de abril de 2023

Mente Curável - José Carlos De Lucca








Mente Curável


José Carlos De Lucca


A ideação da transformação interior com a consequente mudança de atitude para a constante edificação pessoal, torna se eficiente psicoterapia, por modificar os campos estabelecidos e novas ondas de sutil energia passarem a irradiar se, alterando as estruturas das partículas celulares, que se encarregarão de restabelecer as áreas afetadas, produzindo a saúde. Bezerra de Menezes 41


Crie cada vez mais paisagens mentais alegres otimistas saudáveis.


Na mente pessimista esta a maioria das nossas doenças.


 A mente pode ser comparada a uma casa.


A doença e a saúde são como duas pessoas que gostariam de morar com você e que tem gostos muito diferentes.


Ao contrário da saúde, a doença não aprecia casa limpa, arejada, enfeitada de amor e paz.


Existe grande diferença entre ser doente e estar doente.


Cuidado com isso.


Quem se julga um doente define a própria natureza, algo permanente e, portanto, com reduzidas chances de mudar.


Mas, quem esta doente revela uma condição momentânea, passageira.


Quem é permanece.


Quem está deixará essa condição a qualquer momento.


Jamais pense ou diga "eu sou doente".


Diga apenas "eu estou doente".


É na mente que fazemos essa diferença.


A pessoa que se enxerga doente acredita que sua natureza é assim, como se a doença fosse a pele que revestisse seu corpo.


Ela cria toda uma atmosfera enferma, pois se comporta como doente, veste-se como doente, fala como doente e pensa como doente.


Diria que nesses casos os prognósticos de cura são impossíveis se a pessoa não mudar a percepção da enfermidade em sua vida.


O ambiente que criamos em nossa mente definirá nossas chances de cura ou manutenção da enfermidade.


Vamos arejar nossa mente com otimismo, boas conversas, boas companhias, leituras edificantes, musica agradável, ideias fraternais e muito bom humor, pois com isso a saúde residira conosco.


Toda ajuda espiritual em favor da saúde depende da existência de um ponto de contato entre nos e as forças divinas.


Nas curas que realizava Jesus nunca prescindiu de um mínimo de colaboração dos enfermos.


Ele exortava a todos que o buscavam, o exercício da fé e a necessidade de uma conversão de vida.


A Providência Divina jamais nos favorecerá com alguma cura sem que perceba em nós o brotar das sementes da transformação interior.


É preciso haver alguma ressonância entre a nossa vibração e a vibração divina, um ponto em comum que nos ligue, por semelhança, as forças curativas.


Deus é o auxilio constante.


Exatamente neste instante Ele o inunda de energias amorosas aptas a curá-lo.


Mas, será que já nos colocamos em condições espirituais para recebermos a cura?

*

É preciso haver alguma ressonância entre a nossa vibração e a vibração divina, um ponto em comum que nos ligue, por semelhança, as forças curativas.

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41 De Bezerra de Menezes para você, psicografia de Divaldo P. Franco, DIDIER.


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FONTE

DE LUCCA, José Carlos. O Médico Jesus, CAP. 22, p. 52-53.

sexta-feira, 28 de abril de 2023

O moço do manto marrom - Léon Tolstoi pela psicografia de Yvonne do Amaral Perei




O moço do manto marrom


 

Narra João, o quarto cronista  da Boa Nova, no capítulo 21, versículo 25  do seu Evangelho que: Muitas outras coisas, porém, há ainda que fez Jesus; as quais, se se escrevessem uma por uma, creio que nem no mundo todo poderiam caber os livros que delas se houvessem de escrever.

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Marcos escreve, em seu capítulo 9:37 a 39, a respeito da atitude de João ordenando a um homem que parasse de cuidar obsedados, em nome de Jesus, porque não pertencia ao círculo do Nazareno.

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É Léon Tolstoi que realiza o resgate da personagem, através da psicografia abençoada de Yvonne Pereira, narrando-nos que, mesmo muito jovem, aquele personagem era visto a seguir Jesus, onde quer que Ele se encontrasse.

 *

Moreno, de olhos cinzentos e sonhadores, cabelos negros e abundantes que iam até à altura do pescoço, barba pequena, negra como a cabeleira, sempre tratada e limpa, vestia uma túnica de algodão azul escuro, alpercatas gregas e um manto marrom.

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A tiracolo trazia, de um lado, um saco de couro de carneiro onde guardava, envoltos em retalhos de linho muito alvo, dois roletes de madeira, espécie de carretéis, um deles sempre suprido com papiros, utilizados para a escrita pelos intelectuais da época, conforme o uso grego; estiletes, sais coloridos e uma espécie de flauta, um  pífano. Do outro lado, em outro saco trazia um alaúde.

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Ele era visto sempre sozinho. Jamais falava, e difícil seria dizer de sua nacionalidade. Poderia ser egípcio, não fosse a cor dos olhos. Talvez fosse mesmo grego, dadas as particularidades dos apetrechos para a escrita.

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Seguindo Jesus, o moço do manto marrom procurava se sentar, no chão, ou em um banco improvisado com uma pedra, ou na soleira de uma porta e punha-se a escrever o que ouvia.

 *

À noite, na pensão modesta a que se recolhesse ou no celeiro de alguma casa particular, ele desenrolava os papiros e, à luz de uma candeia de azeite, tudo relia. Estudava mesmo, até alta madrugada, fazendo anotações, comentários em outros retalhos de papiros ou peles de ovelhas, colecionando tudo caprichosamente. É como se, em sua mente, já se estivesse delineando algo que surgiria bem mais tarde, o livro.

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Muito erudito, escrevia em grego, aramaico ou latim, e por vezes, compunha versos, acerca do que ouvira e vira, pois mais de uma vez presenciou as extraordinárias curas realizadas pelo Meigo Rabi.

*

Ele estava presente, quando o chefe da sinagoga de Cafarnaum procurou Jesus, suplicando-lhe ir à sua casa, pois sua filha, menina de doze anos, estava presa de febre violenta.

 *

Assistiu, assim, à cura da mulher portadora de terríveis hemorragias. Jesus, então empurrado daqui e dali, aproximou-se tanto do jovem, nessa oportunidade, que o Seu manto lhe roçou o rosto. Emocionado, o moço tomou da ponta do manto e ali depositou um ósculo de veneração.

 *

O Nazareno voltou-Se, fitou-o em silêncio e pousou, por um único instante, Sua mão sobre a cabeça do moço, abençoando-o. Os dois olhares se cruzaram. Nenhuma palavra foi pronunciada.

 *

Logo mais, o alarido festivo anunciava que a filha de Jairo estava curada. Ali mesmo, o jovem retirou o tubo de estiletes, os carretéis com os papiros, os sais coloridos e escreveu sobre o que presenciara.

 *

Alguns dias depois, estando em uma praça aguardando a vinda de Jesus, o moço começou a observar a quase multidão que também ali esperava. Por onde andariam Jesus e os Apóstolos?

 *

Possivelmente em outra localidade, esparzindo bênçãos. Mas ali, os doentes começaram a ficar impacientes. Havia gemidos de um lado, queixas de outro.

 *

Finalmente, em torno do meio-dia, tomado de profunda compaixão, o moço se levantou da sombra da videira, onde estava assentado, desde o alvorecer, e aproximou-se de um daqueles endemoninhados em convulsão. Colocou sua mão sobre a cabeça do pobre homem e exclamou:

 

Em nome de Jesus Nazareno, o Filho de Deus vivo, retira-te deste homem e vai em paz!1

 *

O doente ainda rolou pelo chão, gritou roucamente. Finalmente, surpreso, parecendo acordar de um pesadelo, se ergueu, um tanto envergonhado, limpou a poeira da túnica e se foi. Estava curado.

 *

O restante daquele dia foi dedicado todo a curas de obsedados. Parecia ser a especialidade daquele moço. Nos dias seguintes, ele continuou. Foi então que João, em presenciando a sua tarefa, lhe proíbe de continuar, visto  não pertencer ao grupo de Jesus, não ser um dos Apóstolos.

 *

Estranhamente, não demorou muito a que o mesmo João retornasse a ele, desculpando-se humildemente e participando-lhe que continuasse no seu ministério. O próprio Mestre, informou, o autorizava , mesmo não gozando ele da intimidade dos verdadeiros discípulos, pois reconhecia nele um amigo digno de confiança...1

 *

Vieram depois os dias tristes da prisão e morte do Divino Amigo. Sete dias se tinham passado. O jovem acabara de escrever sobre as notícias da ressurreição tão falada. Cansado de escrever, de ler e de chorar, adormeceu e sonhou.

 *

Sonhou que Jesus o visitava em seu pobre albergue, radioso, e lhe pedia que tratasse de curar também as almas, não somente os corpos, eis que essas são eternas.

 *

Assim, o moço do manto marrom passou a atrair crianças e jovens para perto de si, através da música. Tocava melodias doces em sua flauta e, quando se via rodeado, dizia que se sentassem, porque ele tinha histórias muito lindas para contar. Histórias de um Príncipe que descera dos Céus.

 *

E ele narrava o que vira e ouvira. Depois declamava ou cantava seus versos, que falavam das verdades eternas, revelando-se emérito professor e educador.

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Durante o dia trabalhava remendando mantos e túnicas, carregando água e cestos de compras,  levando camelos e cavalos de estrangeiros a beberem e para serem lavados. Pela manhã e ao cair do crepúsculo, dava suas aulas.

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Aos discípulos interessados presenteava uma cópia das suas anotações sobre o Nazareno e Sua Boa Nova.

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Quando reconhecia que seus ouvintes haviam assimilado as lições, partia para outras terras. Na sua velhice, foi visto na cidade dos Césares, ainda de olhos sonhadores, tocando velhas melodias em seu pífano, ou recitando e cantando lindos poemas ao som de seu alaúde. Poemas que falavam de um Príncipe que abandonara temporariamente as estrelas para ensinar aos homens a Lei de Amor.

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Nunca ninguém lhe registrou o nome. Na juventude, chamavam-no Moço. Na velhice, Avozinho.

 *

Personagem grandiosa, trabalhador da Seara de Jesus, a ele se refere o Evangelho com rapidez. No entanto, seu nome está escrito no Livro dos Céus, pelo desempenho da grande tarefa: amar a Deus, ao próximo e ao Evangelho do Mestre de Nazaré.

 

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1 PEREIRA, Yvonne A. pelo Espírito Léon Tolstoi.O discípulo anônimo. In:___. Ressurreição e vida. 2. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1965. cap. V.

02.SALGADO, Plínio. A planície. In:___. Vida de Jesus. 21. ed. São Paulo: Voz do Oeste, 1978. pt. 4, cap. 49.


FONTE

FEPARANÁ. Disponível em <http://www.feparana.com.br/topico/?topico=2520>. Acesso: 24 ABR 2023.

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quinta-feira, 27 de abril de 2023

O Auxílio Virá - Emmanuel

 


O Auxílio Virá

 

Emmanuel


O problema que te preocupa talvez te pareça excessivamente amargo ao coração.


E tão amargo que talvez não possas comentá-lo, de pronto.


Às vezes, a sombra interior é tamanha que tens a idéia de haver perdido o próprio rumo.


Entretanto, não esmoreças.


Abraça o dever que a vida te assinala.


Serve e ora.


A prece te renovará energias.


O trabalho te auxiliará.


Deus não nos abandonará.


Fazê silêncio e não te queixes.


Alegra-te e espera porque o Céu te socorrerá.


Por meios que desconheces, Deus permanece agindo.



XAVIER, Francisco Cândido pelo Espírito Emmanuel. 

quarta-feira, 26 de abril de 2023

Preocupações - Andre Luiz


 




Preocupações 

Andre Luiz


Não se aflija por antecipação, porquanto é possível que a vida resolva o seu problema, ainda hoje, sem qualquer esforço de sua parte.


Não é a preocupação que aniquila a pessoa e sim a preocupação em virtude da preocupação.

 

Antes das suas dificuldades de agora, você já faceou inúmeras outras e já se livrou de todas elas, com o auxílio invisível de Deus.

 

Uma pessoa ocupada em servir nunca dispõe de tempo para lembrar injúria ou ingratidão.

 

Disse um notável filósofo: "uma criatura irritada está sempre cheia de veneno", e podemos acrescentar: "e de enfermidade também".

 

Trabalhe antes, durante e depois de qualquer crise e o trabalho garantirá sua paz.

 

Conte as bênçãos que lhe enriquecem a vida, em anotando os males que porventura lhe visitem o coração, para reconhecer o saldo imenso de vantagens a seu favor.

 

Geralmente, o mal é o bem mal-interpretado.

 

Em qualquer fracasso, compreenda que se você pode trabalhar, pode igualmente servir, e quem pode servir carrega consigo um tesouro nas mãos.

 

Por maior lhe seja o fardo do sofrimento, lembre-se de que Deus, que agüentou você ontem, agüentará também hoje.

 

XAVIER, Francisco Cândido pelo Espírito  André Luiz. Sinal Verde.

terça-feira, 25 de abril de 2023

OREMOS AGINDO - Emmanuel

 

 


OREMOS AGINDO

Emmanuel


Vigiai e orai para que não entreis em tentação... - Jesus. (Marcos, 14:38.)


Diante da prova, orar, envidando meios de transformá-la em experiência benéfica.


Diante da penúria,orar, desenvolvendo serviço que a desfaça.


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Diante da ignorância, orar, acendendo luz que lhe dissipe a sombra.


Diante da enfermidade, orar, procurando medicação que lhe afaste os prejuízos.


Diante do desastre, orar, empreendendo ações que lhe anulem os efeitos.


Diante da dificuldade, orar, aproveitando a lição dos obstáculos de modo a evitá-los futuramente.


Diante do sofrimento, orar, construindo caminhos para a devida libertação.


Diante da discórdia, orar, edificando recursos para o estabelecimento da paz.


Orar sempre, mas agir cada vez mais para que se realize o melhor.


*

Disse-nos o Senhor: vigiai e orai para que não entreis em tentação. . . e, realmente, acima de tudo vigiam e oram aqueles que ativamente se esforçam para que, em tudo, se faça o bem que nos cabe fazer.



XAVIER, Francisco Cândido ditado pelo Espírito Emmanuel . Benção da paz, cap. 59.

 

segunda-feira, 24 de abril de 2023

Poema da Gratidão - Amélia Rodrigues

 


Poema da Gratidão

 

Amélia Rodrigues

 

Senhor, muito obrigado...


Pelo ar que nos dás, pelo pão que nos deste, pela roupa que nos veste, pela alegria que possuímos, por tudo de que nos nutrimos...


Muito obrigado pela beleza da paisagem, pelas aves que voam no céu de anil, pelas Tuas dádivas mil..


Muito obrigado, Senhor, pelos olhos que temos...


Olhos que vêem o céu, que vêem a terra e o mar, que contemplam toda beleza...


Olhos que se iluminam de amor ante o majestoso festival de cor da generosa Natureza!


E os que perderam a visão?


Deixa-me rogar por eles ao Teu nobre coração!


Eu sei que depois desta vida, além da morte, voltarão a ver com alegria incontida...


Muito obrigado pelos ouvidos meus, pelos ouvidos que me foram dados por Deus.


Obrigado, Senhor, porque posso escutar o Teu nome sublime e, assim, posso amar...


Obrigado pelos ouvidos que registram a sinfonia da vida no trabalho, na dor, na lida...


O gemido e o canto do vento nos galhos do olmeiro, as lágrimas doridas do mundo inteiro e a voz longínqua do cancioneiro...


E os que perderam a faculdade de escutar?


Deixa-me por eles rogar.


Sei que em Teu Reino voltarão a sonhar...

 

Obrigado, Senhor, pela minha voz, mas também pela voz que ama, pela voz que ajuda, pela voz que socorre, pela voz que ensina, pela voz que ilumina e pela voz que fala de amor, obrigado, Senhor!


Recordo-me, sofrendo, daqueles que perderam o dom de falar e o Teu nome não podem pronunciar.


Os que vivem atormentados na afasia e não podem cantar nem de noite, nem de dia.


Eu suplico por eles sabendo, porém, que mais tarde, no Teu reino voltarão a falar...


Obrigado, Senhor, por estas mãos que são minhas alavancas da ação, do progresso, da redenção...


Agradeço pelas mãos que acenam adeuses, pelas mãos que fazem ternura, e que socorrem na amargura.


Pelas mãos que acarinham, pelas mãos que elaboram as leis pelas mãos que cicatrizam feridas retificando as carnes sofridas balsamizando as dores de muitas vidas!


Pelas mãos que trabalham o solo, que amparam o sofrimento e estancam lágrimas, pelas mãos que ajudam os que sofrem, os que padecem...


Pelas mãos que trabalham nestes traços, como estrelas sublimes fulgindo em meus braços!


E pelos pés que me levam a marchar, ereto, firme a caminhar.


Pés de renúncia que seguem humildes e nobres sem reclamar...


E os que estão amputados, os aleijados, os feridos, os deformados, eu rogo por eles e posso afirmar que no Teu Reino, após a lida dolorosa da vida, hão de poder bailar e em transportes sublimes outros braços afagar...


Sei que a Ti tudo é possível mesmo que ao mundo pareça impossível...

 

Obrigado, Senhor, pelo meu lar, o recanto de paz ou escola de amor, a mansão da glória...


Obrigado, Senhor, pelo amor que eu tenho e pelo lar que é meu...


Mas, se eu sequer nem um lar tiver ou teto amigo para me aconchegar nem outro abrigo para me confortar...


Se eu não possuir nada, senão as estradas e as estrelas do céu, como leito de repouso e o suave lençol, e ao meu lado ninguém existir, vivendo e chorando sozinho ao léu sem alguém para me consolar...


Direi ainda: Obrigado, Senhor porque Te amo e sei que me amas, porque me deste a vida jovial, alegre, por Teu amor favorecida...


Obrigado, Senhor, porque nasci...


Obrigado porque creio em Ti e porque me socorres com amor, hoje e sempre, obrigado, Senhor!

 

FRANCO, Divaldo Pereira pelo Espírito Amélia Rodrigues. Livro Sol de Esperança.

 

 


O poema de Gratidão, é antes de tudo, uma prece de agradecimento a Deus.


É o ser humano, expressando esse sentimento de forma bela e poética.

  

Ressalta com muita beleza, os atributos do espírito imortal, a se refletir no hoje e o quanto podem ser úteis, produzindo no campo do Bem e do Amor.

 

Evidencia que as mãos, em ações altruísticas e no trabalho edificante, são propulsoras do progresso e da evolução.

 

E, sobretudo, um hino magnífico, que exalta a reencarnação, abrindo perspectivas de esperança, de novas e sucessivas etapas através dos tempos, nas quais, os que sofrem, encontrarão a recompensa merecida.

 

Essa bela oração gratulatória do espírito Amélia Rodrigues, foi psicografada por Divaldo P. Franco, em Buenos Aires, Argentina, em 21 de Novembro de 1962, que passou a apresentá-la ao finalizar as suas palestras.

 

No momento de encerramento, quando Divaldo pronuncia as primeiras frases do poema, unem-se os pensamentos e vibrações do público presente e, como um majestoso concerto, seus acordes repercutem harmoniosamente, levando a mensagem de gratidão a Deus pela amplidão afora.


Suely Caldas Schubert


domingo, 23 de abril de 2023

🔍🎬 𝐍𝐨𝐬 𝐏𝐚𝐬𝐬𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐊𝐀𝐑𝐃𝐄𝐂 – Filme / Documentário (COMPLETO) :: Siga Allan ...

NÃO INTERROMPER - André Luiz

 


NÃO INTERROMPER

André Luiz


Você diz que não tem dinheiro para socorrer aos necessitados, mas dispõe de tempo para auxiliar de algum modo.


Você afirma que não retém bastante saúde para alentar essa ou aquela tarefa no bem dos outros, mas dispõe de tempo que lhe faculta ofertar migalha de gentileza no amparo aos semelhantes.


Não interrompa os seus passos, no serviço do bem, porque justamente na execução dos seus próprios encargos é que os Mensageiros de Deus encontrarão os meios de trazerem a você o socorro preciso.

 

XAVIER, Francisco Cândido por autores diversos. Agenda de Luz.

domingo, 16 de abril de 2023

Prece de André Luiz (Em reunião no Plano Espiritual) - Francisco Cândido Xavier





Prece de André Luiz

(Em reunião no Plano Espiritual)



Senhor Jesus,
Dá-nos o poder de operar a própria conversão,
Para que teu Reino de Amor seja irradiado
Do centro de nós mesmos!..


Contigo em nós,
Converteremos
A treva em claridade,
A dor em alegria,
O ódio e amor,
A descrença em fé viva,
A dúvida em certeza,
A maldade em bondade,
A ignorância em compreensão e sabedoria,
A dureza em ternura,
A fraqueza em força,
O egoísmo em cântico fraterno,
O orgulho em humildade,
O torvo mal em infinito bem!


Sabemos, Senhor,
Que de nós mesmos,
Somente possuímos a inferioridade
De que nos devemos desvencilhar...
Mas, unidos a Ti,
Somos galhos frutíferos
Na árvore dos séculos
Que as tempestades da experiência jamais deceparão!...
Assim, pois, Mestre Amoroso,
Digna-te amparar-nos
A fim de que nos elevemos
Ao encontro de tuas mãos sábias e compassivas,
Que nos erguerão da inutilidade
Para o serviço da Cooperação Divina,
Agora e para sempre. Assim Seja!...



XAVIER, Francisco Cândido  pelo Espírito André Luiz . Voltei - final , FEB.