quarta-feira, 23 de abril de 2025

Benevolência - Emmanuel


 

Benevolência 

Emmanuel

E - Cap. XV - Item 7


Traduzindo benevolência por fator de equilíbrio, nas relações humanas, vale confrontar as atitudes infelizes como os obstáculos pesados que afligem o espírito, na caminhada terrestre.


Aprendamos a sinonímia de ordem moral, no dicionário simples da natureza:


Crítica destrutiva - labareda.


Azedume - estrada barrenta.


Irritação - atoleiro comprido.


Indiferença - garoa gelada.


Cólera - desastre à vista.


Calúnia - estocada mortal.


Sarcasmo - pedrada a esmo.


Injúria - espinho infecto.


Queixa repetida - tiririca renitente.


Conversa desnecessária - vento inútil.


Preconceito - fruto bichado.


Gabolice - poeira grossa.


Lisonja - veneno doce.


Engrossamento - armadilha pronta.


Aspereza - casca espinhosa.


Pornografia - pântano aberto.


Despeito - serpente oculta.


Melindre - verme dourado.


Inveja - larva em penca.


Pessimismo - chuva de fel.


Espiritualmente, somos filtros do que somos.


Cada pessoa recebe aquilo que distribui.


Se esperamos pela indulgência alheia, consignemos as manifestações que nos pareçam indesejáveis e, evitando-as com segurança, saberemos cultivar a benevolência, no trato com o próximo, para que a benevolência nos seja auxílio incessante, através dos outros.

 

XAVIER, Francisco Cândido; Waldo Vieira Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. Opinião espírita, cap 28. Ilustração Reproduzida da Internet. 


Nenhum comentário: