domingo, 9 de maio de 2021

O Dia Das Mães - Divaldo Pereira Franco





O Dia Das Mães


Divaldo Pereira Franco




Quem ainda tiver na Terra sua mãe aproveite a oportunidade para homenageá-la sempre, mesmo que seja apenas com um sorriso, porque o mais importante não são os objetos materiais que ficam e desaparecem com o tempo.


Preste a sua homenagem com um toque de mão, com algo que pertence verdadeiramente à sua intimidade, com uma frase nascida no recôndito da alma.


Não espere que a oportunidade desapareça.


Corra até ela agora mesmo e diga esta frase mágica: “Eu amo você!”.


*

 Três palavras que às vezes tornam-se difíceis de dizer, mas que são tão agradáveis de ouvir...


E, para não ser muito econômico, você poderá completar: “Mãezinha querida, eu amo você!”.


*

Eu já vi passar a minha mãe que hoje prossegue sua jornada no  Mundo Espiritual.


E quem viu passar a sua mãe na direção da Imortalidade, nesse amanhecer para uma vida nova, tenha a certeza de que, em nome da Mãe de todas as mães, ela virá suavemente o despertar e dizer palavras de estímulo aos seus ouvidos.


*

E o filho que foi ou que tem sido ingrato, que procura desculpas  para dizer que sua mãe não faz jus a nenhum tipo de reconhecimento, pelo menos no dia do aniversário dela ou na data comemorativa do Dia das Mães entre em contato de alguma forma e diga-lhe palavras gentis, mesmo que não sinta afeto. 


E, ao se comunicar com ela, suplique-lhe:



“Perdoe-me, mamãe!


Perdoe-me por ter sido tão ausente, desatencioso ou ingrato!”.


Se você está incurso nesse contexto, eu sugiro que faça isso quanto antes, porque, depois que ela se for, não adiantará pedir notícias, nem agasalhar remorsos.


Quem não é bom filho jamais será bom pai, bom irmão, bom profissional...


 Quem não é bom filho não é bom coisa nenhuma!


Se o indivíduo não pode amar a quem deu a vida pela sua vida, a quem ele amará?

*

O Espírito Anna Jarvis, a criadora do Dia das Mães, está aqui  neste momento e me inspira a dizer:


“Neste mar de ingratidão, que é a vida física, pelo menos uma vez no ano recordemo-nos de quem merece a nossa permanente gratidão.


E se por acaso alguma mãe não merecer extensas homenagens, o problema não nos pertence, porque o nosso compromisso é amar!”.



No Dia das Mães, dulcifiquemos nossas almas!


E se desejarmos algo ainda maior, sejamos mães, de certa forma, de alguém que nos cruze o caminho, utilizando para isso um aperto de mão, um gesto de ternura, em nome daquela mãe que dizia:


“Isabel, Yeshua, que é meu filho, disse que veio em nome de Deus para ajudar o cordeiro a beber no mesmo regato junto com o lobo, e sentar à mesma mesa o delinquente e a sua vítima, dando-se as mãos...”




FRANCO, Divaldo . Franco . Do livro "Vivências do amor em família", Editora LEAL.



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